INSTITUCIONAL COCAPEC
História


Bem vindo!
Para nós, da COCAPEC, acima de tudo e sempre nossos cooperados e as Histórias do Café.
Fundada em 11 de julho de 1985, em Franca/SP, a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (Cocapec) se concretizou após dois anos da instalação do núcleo da Cooperativa Central Agropecuária do Paraná (Cocap). A experiência adquirida com a Cocap estimulou os cafeicultores da Alta Mogiana a criarem a sua própria cooperativa.
O que antes era um núcleo da Cocap foi transformado na estrutura da Cocapec, devido à iniciativa dos sócios-fundadores que decidiram, em assembleia geral, assumir as instalações que compunham um armazém de café com capacidade para 150 mil sacas, uma usina de rebenefício e o prédio administrativo. Foi com esta iniciativa que muitos produtores passaram a conhecer o valor do sistema cooperativista.
As atividades foram iniciadas com apenas 300 associados, e hoje, conta com mais de 2 mil cooperados, crescimento fruto do trabalho sério desenvolvido pela cooperativa.
A Cocapec transformou o cenário da cafeicultura da região, motivou o crescimento tecnológico no campo, criou melhores condições para a aquisição de produtos, dinamizou a compra e venda de café e trabalhou com seus cooperados na melhoria da qualidade de um produto que tem grande importância no cenário econômico mundial.
Em todos os lugares onde atua, a Cocapec faz a diferença com sua proposta de valor, fortalecendo o desenvolvimento de seus associados. São mais de 15 municípios da região da Alta Mogiana atendidos por sua matriz (Franca) e núcleos nas cidades de Capetinga, Claraval, Ibiraci e São Tomás de Aquino no Estado de Minas Gerais; e Cristais Paulista e Pedregulho em São Paulo.
Cooperativismo


Cooperativismo – um pouco de história
O modelo de trabalho cooperativista surgiu há cerca de 200 anos: a primeira cooperativa foi criada pelos Pioneiros de Rochdale, em 1844, em Manchester, na Inglaterra. Participaram da iniciativa 28 tecelões. O objetivo era driblar os efeitos da revolução industrial que escravizava os funcionários com carga horária excessiva e salários baixos. Influenciado por esta realidade, o grupo deu início à primeira cooperativa instituída no mundo.
Até hoje, o sistema vem evoluindo e se fortalecendo. Segundo dados da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) há hoje no mundo todo, mais de 1 bilhão de pessoas associadas a alguma forma de cooperativa. No Brasil, de acordo com o levantamento da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), existem no país 11 milhões de cooperados associados em 6.603 cooperativas, abrangendo nesses números familiares e comunidades, seguramente o sistema tem impacto direto em mais de 20% da população.
Foi comprovado que o IDH dos municípios onde existem cooperativas é maior que aqueles onde elas não atuam. Ou seja, quando o cooperativismo está presente, toda a sociedade compartilha de seus ganhos. Fonte das informações.
A Cocapec participa efetivamente do movimento cooperativista e mantém seu ritmo de crescimento e envolvimento com a comunidade. É considerada hoje como uma das melhores cooperativas do País, pois adquiriu credibilidade e prestígio junto a bancos e fornecedores, além de fornecer uma série de serviços e a estrutura necessária para o desenvolvimento da cafeicultura na região da Alta Mogiana.
Sete linhas orientam o cooperativismo
Os sete princípios do cooperativismo são as linhas orientadoras por meio das quais as cooperativas levam os seus valores à prática. Foram criados e utilizados na fundação da primeira cooperativa do mundo, na Inglaterra, em 1844 e permanecem até hoje. São eles:
1º – Adesão voluntária e livre – as cooperativas são organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas aptas a utilizar os seus serviços e assumir as responsabilidades como membros, sem discriminações sociais, raciais, políticas de sexo ou religião.
2º – Gestão democrática – as cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. Os homens e as mulheres, eleitos como representantes dos demais membros, são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau os membros têm igual direito de voto (um membro, um voto); as cooperativas de grau superior são também organizadas de maneira democrática.
3º – Participação econômica dos membros – os membros contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da cooperativa. Os membros recebem, habitualmente, se houver, uma remuneração limitada ao capital integralizado, como condição de sua adesão. Os membros destinam os excedentes a uma ou mais das seguintes finalidades:
• desenvolvimento das suas cooperativas, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelo menos será, indivisível;
• benefícios aos membros na proporção das suas transações com a cooperativa; e
• apoio a outras atividades aprovadas pelos membros.
4º – Autonomia e independência – as cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus membros. Se firmarem acordos com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem a capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus membros e mantenham a autonomia da cooperativa.
5º – Educação, formação e informação – as cooperativas promovem a educação e a formação dos seus membros, dos representantes eleitos e dos trabalhadores, de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.
6º – Intercooperação – as cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus membros e dão mais – força ao movimento cooperativo, trabalhando em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7º – Interesse pela comunidade – as cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos membros.
O cooperativismo, em todos os seus ramos (Agropecuário, Saúde, Crédito, Consumo, Infraestrutura, Transporte, trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional) é uma forma de atuação e interação humana baseada no interesse pela comunidade, verificado como um de seus princípios fundamentais de ação, mas também, no trabalho e lealdade que requer, antes de tudo, a participação efetiva de seus associados.
Missão


MISSÃO
“Atender com eficiência competitiva às necessidades dos cooperados, promovendo o desenvolvimento da cafeicultura da região, através do cooperativismo, buscando a sustentabilidade econômica, social e ambiental.”
VISÃO
“Ser reconhecida como uma cooperativa confiável que oferece segurança e rentabilidade ao produtor cooperado”
VALORES
- Respeito
- Ética
- Transparência
- Comprometimento
- Responsabilidade
- Inovação
- Sustentabilidade
Administração


Diretoria Executiva
Carlos Yoshiyuki Sato
Presidente
Saulo de Carvalho Faleiros
Vice-Presidente
José de Alencar Coelho Júnior
Secretário
Conselho Administrativo
Murilo Rodrigues da Silva
Mateus Henrique Cintra
Giane Bisco
Juscelino Amancio de Castro
Erásio de Grácia Júnior
Niwaldo Antônio Rodrigues
Conselho Fiscal
João José Cintra
Ricardo Nunes Moscardini
André Luiz Spirlandeli