DEPARTAMENTO TÉCNICO
- Departamento Técnico
- Apoio ao Produtor
- Estação Metereológica
- Boletins fitossanitários
- Assistência Técnica
- Manual de Boas Práticas Agrícolas – PGC
- Gis
- Laboratório de análises
- Bioisca
Estação Metereológica
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Boletins fitossanitários
Assistência Técnica
O Departamento Técnico da Cocapec é composto por profissionais técnicos e agrônomos que acompanham o cooperado desde o plantio do café até a armazenagem, preservando a excelência na qualidade do produto da Alta Mogiana.
São oferecidos serviços em todas as etapas do processo produtivo, desde a avaliação de novas áreas de plantio, mapeamento, orientações nas análises de solo e foliar, recomendações de variedades, planos de adubação, uso de defensivos agrícolas de forma correta e segura, técnicas modernas de manejo, apoio à gestão da propriedade rural, elaboração de laudos técnicos de safras para crédito rural e busca pela melhor relação custo/benefício.
Deste modo, a Cocapec conta com a assistência técnica agronômica de campo em todos os núcleos, orientando o cooperado na condução de sua lavoura durante todo o ano.
Manual de Boas Práticas Agrícolas – PGC
Gis
“O GIS – Sistema de Informação Geográfica é um conjunto de ferramentas para coleta, armazenagem, recuperação e exibição de dados do mundo real para determinados propósitos” (BURROUGH, 1986).
Na Cocapec foi implantado em 2000 e oferece condições para o levantamento do parque cafeeiro regional através de modernas técnicas, associadas à fotos de satélite tiradas da região. O sistema permite também uma avaliação detalhada da safra regional aliando tecnologia com o trabalho de campo e orientar os cooperados de forma precisa e coerente quanto à devida condução da lavoura.
A informações do GIS Cocapec, além de subsidiar as ações da equipe técnica, fornece dados para composição do Setor de Cadastro da cooperativa, formando um valioso banco de dados, essencial para a sua administração e, principalmente, para nortear os rumos das decisões dos produtores rurais.
Laboratório de análises
O uso da análise de solo e/ou foliar permite que o produtor tenha melhor rentabilidade em seu negócio, pois ele passa a conhecer as reais necessidades de sua lavoura e os investimentos necessários. Um resultado confiável associado a análise do engenheiro agrônomo resultam em racionalização das adubações e melhora no desenvolvimento das plantas e frutos, consequentemente, reduz o custo para o cafeicultor, pois com base nos laudos emitidos pelo Laboratório são calculados a calagem e adubação via solo e folha.
Hoje, o laboratório realiza cerca de 23 mil análises por ano e está credenciado a dois reconhecidos programas nacionais de qualidade, que referenciam as análises realizadas. O primeiro deles foi cedido pelo IAC – Instituto Agronômico de Campinas, no ano de 1996, para monitoramento de análises de solos.
Em 2004, o laboratório ganhou mais um selo mediante sua eficiência, através da Esalq/USP – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo. Com esse reconhecimento, a análise de folhas também passou a cumprir as exigências e critérios nacionais de qualidade.
Vale lembrar que todos os anos o laboratório passa por reverificação para continuar utilizando os selos. Para 20206 essa chancela já foi renovada em relação análise foliar e o laboratório conquistou novamente o conceito “A”, mesma nota concedida pelo IAC pelo trabalho com solo.
VEJA A MANEIRA CORRETA PARA A RETIRADA DAS AMOSTRAS DE SOLO
• A amostra composta deve conter 500g de solo e representar no máximo 20 hectares;
• Deve representar uma área uniforme do terreno, com talhões do mesmo modo, e preferencialmente com cafeeiros de variedades iguais e mesma época de plantio;
• A amostra deve ser composta de uma mistura de várias porções de terra, tomadas de diferentes pontos de uma gleba (áreas cultiváveis) uniforme;
• Deve estar na profundidade das camadas ou horizontes que sofrem alterações pelo emprego de fertilizantes, como por exemplo: no caso do cafeeiro já implantado, não se realiza a incorporação do calcário, as camadas analisadas devem ser definidas com seu agrônomo/técnico e podem ser: 0 a 5 cm; 0 a 10 cm; 0 a 20 cm; 20 a 40 cm; 40 a 60 cm;
• O instrumento usado para retirada deve ser capaz de extrair as amostras uniformes, além de facilitar o manuseio, em terrenos arenosos ou argilosos, secos ou úmidos. No caso do café a sonda é um dos meios mais indicados;
• As subamostras deverão ser misturadas e acondicionadas em recipientes limpos e livres de qualquer contaminação por adubos ou outros materiais e devidamente identificadas;
• Separação de glebas uniformes: homogeneidade em relação à topografia, cor e tipo de solo, textura, cobertura vegetal, as condições de uso do solo, drenagem e outras características;
• Evitar locais com manchas de solo, formigueiros, áreas mal drenadas e com acúmulo de esterco;
• Evitar solos onde a adubação ocorreu a menos de 40 dias;
• Nas culturas perenes, como o cafeeiro o período mais indicado para a análise é de março a abril, pois permite um bom planejamento para os tratos culturais pós-colheita (programação dos insumos).
VEJA A MANEIRA CORRETA PARA A RETIRADA DAS AMOSTRAS DE FOLHA
• As folhas devem ser retiradas do galho no centro da planta;
• Os pares corretos são o 3º e o 4º;
• As amostras devem ser acondicionadas em sacos de papel;
• Enviadas ao laboratório no mesmo dia (quando não for possível colocá-las no refrigerador por no máximo dois dias).
Atendimento laboratório: (16) 3711-6256
Bioisca
Entre em contato: (16) 3711-7419
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