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BALANÇO SEMANAL CNC — 18 a 22/03/2019
por P1 / Ascom CNC:
BALANÇO SEMANAL — 18 a 22/03/2019
Conheça os campeões do 2º Prêmio Café Brasil de Jornalismo
Competição realizada por CNC, OCB e Minasul, com apoio da ABERT, distribuiu R$ 90 mil em prêmios aos vencedores das categorias Impresso, Internet, Rádio e TV
Emoção e alegria deram o tom na cerimônia do 2º Prêmio Café Brasil de Jornalismo, realizada na noite de terça-feira, 19 de março, na sede da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF). Foram revelados os campeões da competição, que é realizada pelo Conselho Nacional do Café (CNC) em parceria com a OCB, a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (Minasul) e conta com apoio da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT).
Na categoria Rádio, o título ficou com Júlio Vieira, da BandNews Belo Horizonte, com o material “Brasil – O Barão Mundial do Café”. O segundo lugar foi para Terezinha Jovita, com a reportagem “Cafesul: desenvolvimento social, econômico e ambiental no sul do Espírito Santo com o comércio justo”, e a terceira colocação para Marcos Menezes, pelo conteúdo “O poder do cooperativismo na sustentabilidade do homem no campo”, ambos da Rádio Espírito Santo.
O campeão da categoria TV foi o jornalista Bruno Faustino, da TV Educativa ES, com a matéria “Arábica: café muito além do grão”. O conteúdo “O crescimento do mercado de cafés especiais no Brasil”, editado por Pedro Aurélio Carvalho e produzido por Lucas Magalhães, da EPTV Sul de MG, afiliada Rede Globo, obteve a segunda colocação na categoria, que teve como terceiro colocado o material “Mulheres na cafeicultura – exemplo capixaba”, elaborado pela jornalista Camila Soares, também da TV Educativa ES.
A categoria Impresso teve como campeão o material “Um pó de mulheres poderosas”(páginas 6 a 11), de autoria de Leandro Fidelis, da Revista Safra ES. Na sequência, vieram as reportagens “Mais renda para o cafeicultor capixaba” (páginas 6 a 11) e “O grão que nos conquista” (páginas 22 a 26), elaboradas pelos jornalistas Julio Huber, da Revista Negócio Rural, e Hulda Rode, da Revista RDM Rural, respectivamente.
Na categoria Internet, o título foi para o jornalista Fernando Dantas, da Revista Safra Online, pelo conteúdo “Garantia de bom café à mesa”. A segunda colocação ficou com Paulo Beraldo e Everton Sylvestre, do site De Olho no Campo, com a reportagem “Referência em café há 94 anos, Garça vive novo `boom´ e quer se tornar polo nacional até 2025”. Encerrando a lista de premiados veio a matéria “O aroma do cooperativismo do café”, de Jonas Feliciano, do Portal Eu, Rio!.
A premiação total da competição foi de R$ 90 mil, distribuída em R$ 10 mil, R$ 7,5 mil e R$ 5 mil aos três primeiros colocados das categorias Impresso, Internet, Rádio e TV. “O Prêmio é uma excelente oportunidade para reconhecer o jornalismo profissional e responsável do Brasil. Foram recebidos excelentes conteúdos de aproximadamente 70 jornalistas e a definição dos vencedores se deu através das reportagens que mais se aproximaram do tema e cumpriram os requisitos de análise da banca. Mais do que celebrar o bom jornalismo, a competição comemora o destaque dado pelos jornalistas ao café e ao cooperativismo nacional”, comenta o presidente do CNC, Silas Brasileiro.
Para o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas, o trabalho dos profissionais da imprensa, sempre pautado na verdade, é fundamental para a construção de um país mais justo, equilibrado e com melhores oportunidades para todos. “Nós, do cooperativismo, temos a certeza que uma sociedade forte é aquela que valoriza a atuação dos jornalistas dedicados a contar as histórias de personagens inspiradores. E as cooperativas de café são cheias de pessoas que, todos os dias, fazem sua parte em prol de um Brasil melhor. Parabéns a todos vocês, jornalistas, que já perceberam o quanto cooperar vale a pena e que não se cansam de dar boas notícias, sempre”, enaltece.
A segunda edição do Prêmio deu especial atenção à importância econômica da atividade cafeeira nas regiões onde é exercida, tendo como suporte as cooperativas, que se mostram cada vez mais vitais para que a cafeicultura nacional mantenha sua força, gerando milhões de empregos e movimentando as economias regionais, fortalecendo os diversos segmentos do comércio e preservando o meio ambiente, fato vital para que a sustentabilidade seja uma constante.
O presidente da Minasul, José Marcos Rafael Magalhães, destaca a importância do Prêmio Café Brasil de Jornalismo e o esforço que cooperativas, como a Minasul, fazem ao explicitar as necessidades e responsabilidades social e ambiental que o cooperativismo e a cafeicultura exercem. “O entusiasmo dos jornalistas brasileiros na promoção e na divulgação das boas práticas cooperativistas vão ao encontro das premissas da sustentabilidade da cadeia e é vital para que possamos apresentar, cada vez mais, nossa correção e nossa excelência na prática de nossas atividades”, comenta.
“ASPAS PARA OS CAMPEÕES”
“A mídia isenta e independente é fundamental para a manutenção da democracia e do bom jornalismo, que é chancelado e valorizado por iniciativas como o Prêmio Café Brasil. A iniciativa reconhece autores de trabalhos profundos e inovadores, que ajudam a trazer ao público uma reflexão sobre a realidade do setor e, principalmente, respostas para gargalos que ainda travam o crescimento de um Brasil que tem no próprio DNA a cultura cafeeira. Particularmente, produzir o especial ‘Brasil – O Barão Mundial do Café’, foi um mergulho em parte da história da minha própria família, que já teve produtores apanhadores que fizeram a vida com o nosso ‘ouro negro’” – Júlio Vieira, Rádio BandNews BH.
“A valorização de um produto tão importante quanto o café fortalece a economia de regiões produtoras e o trabalho realizado por quem se esforça para levar ao telespectador, ouvinte ou leitor informação precisa, correta e de credibilidade. Estar entre os finalistas pela segunda vez é uma alegria imensa. É a prova que seguimos no caminho certo, o caminho da verdade. O Prêmio Café Brasil é um exemplo a ser seguido. Com ele, conseguimos mostrar exemplos de um Brasil forte e que dá certo!” – Bruno Faustino, TV Educativa ES.
“A cafeicultura e o cooperativismo são minhas pautas recorrentes durante o ano na Revista Safra ES. A reportagem que me alçou aos finalistas do 2º Prêmio Café Brasil de Jornalismo garantiu o primeiro lugar no Prêmio de Jornalismo Cooperativista da OCB/ES de 2018, por isso foi uma grata surpresa ser premiado com o mesmo material em um prêmio de abrangência nacional. Faço votos de vida longa ao evento do CNC e da OCB, que ajuda a divulgar as cooperativas de cafeicultores em todo o Brasil” – Leandro Fidelis, Revista Safra ES.
“Sou apaixonado pelo jornalismo e pelo agronegócio. Poder trabalhar nessas duas áreas é um grande prazer. E receber um prêmio pelo resultado de um trabalho que junta essas duas vertentes é mais prazeroso ainda, é o reconhecimento pelas informações e histórias que contamos em nossas matérias. Saber que, entre várias reportagens, a sua, que foi feita com tanto esforço, em busca da fonte ideal e daquele personagem que tem uma história interessante, é finalista em uma premiação nacional, é sensacional! Participar e ser premiado no 2º Prêmio Café Brasil de Jornalismo, principalmente agora, com o aumento das ‘fake news’, é mais importante ainda, porque, mais do que nunca, percebemos a necessidade do profissional jornalista para levar informação correta e qualificada para a população” – Fernando Dantas, Revista Safra Online.
BAND e EPTV Sul de MG recebem o Mérito Café Brasil
Homenagem exalta o desenvolvimento de projetos e campanhas que destacaram o agronegócio café e o cooperativismo
Durante a cerimônia do 2º Prêmio Café Brasil de Jornalismo, realizada na terça-feira, 19 de março, em Brasília (DF) – saiba mais -, o Conselho Nacional do Café (CNC), a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha (Minasul), entidades realizadoras da competição, com apoio da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), também homenagearam com o “Mérito Café Brasil” dois veículos de comunicação que desenvolveram projetos e campanhas que destacaram o agronegócio.
– “Somos Agro”
A primeira placa foi entregue ao Grupo Bandeirantes de Comunicação pela campanha “Somos Agro”. A homenagem foi recebida pelo chefe de Jornalismo da Rádio BandNews em Brasília, Rodrigo Orengo.
De acordo com a organização do Prêmio, esse projeto foi selecionado “por levar aos mais diferentes públicos da BAND informação e conteúdo de qualidade, além de cumprir o propósito de reforçar a comunicação entre o campo e a cidade, valorizando o trabalho de quem planta e cria”.
– “O Especial do Café”
Muitos produtores de café aperfeiçoaram a condução de suas lavouras para produzir com qualidade e excelência. A EPTV Sul de Minas, afiliada Rede Globo, esteve atenta a essa transformação e, durante oito meses, revelou o processo evolutivo no material “O Especial do Café”, que foi selecionado pela organização do Prêmio para o “Mérito Café Brasil”.
A placa foi entregue ao gerente de Jornalismo da EPTV e editor da série “O Especial do Café”, Pedro Aurélio Carvalho, ao editor Luciano Firmino e ao produtor Lucas Magalhães, que apresentaram em seu trabalho o resultado de visitas a diversas origens produtoras brasileiras, valorizando o labor realizado pelos cafeicultores e enaltecendo a importância do cooperativismo como fator de suporte.
CNC homenageia personalidades de destaque do agro
Presidente da OCB, ex-secretário Executivo do MAPA e presidente da Cooxupé receberam placas durante cerimônia em Brasília
A cerimônia do 2º Prêmio Café Brasil de Jornalismo, realizada em Brasília (DF), na terça-feira, 19 de março – saiba mais -, além de premiar as principais reportagens sobre a importância do cooperativismo cafeeiro na economia, também foi marcada por homenagens do Conselho Nacional do Café (CNC) a três importantes personalidades, consideradas incansáveis apoiadores do sistema cooperativista e da atividade cafeeira no país.
— Márcio Lopes de Freitas
Os diretores, coordenador e presidente do CNC prestaram homenagem ao presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, pela constante parceria, sólido apoio e abnegado comprometimento com o fortalecimento do espírito cooperativista na cafeicultura nacional.
“Em nome de todo o CNC, externamos que a lucidez de sua liderança renova nossa determinação diária para vencer as adversidades que se apresentam e faz com que nos orgulhemos de abraçar a causa cooperativista no setor café. Por todo seu legado e por todas as infindáveis ações em prol de nossos setores, desejamos as mais copiosas bênçãos sobre sua preciosa vida”, destacaram, em placa.
— Carlos Paulino
O Conselho também manifestou orgulho e honra por escrever sua história em parceria e consenso com um dos principais expoentes da cafeicultura brasileira, o conselheiro diretor Carlos Paulino.
Desde 2003, quando assumiu a presidência da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), o CNC destaca que Paulino sempre foi eterno parceiro no desenvolvimento da atividade cafeeira, consolidando-a como a maior e mais relevante do mundo. “Seus préstimos ao cooperativismo também são imensuráveis, contribuindo para o fortalecimento do principal setor no Brasil à frente da maior cooperativa de café do mundo”, completa o presidente do Conselho, Silas Brasileiro.
“Por todos os trabalhos desenvolvidos com excelência no campo, no cooperativismo e na cafeicultura, o CNC eterniza sua gratidão a Carlos Paulino, exemplo de liderança e gestão”, conclui, em placa, a entidade.
— Eumar Novacki
O terceiro homenageado pelo Conselho foi o ex-secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e atual chefe da Casa Civil do DF, Eumar Novacki. O presidente do CNC relata que, com a aproximação obtida durante sua gestão à frente da Secretaria Executiva, tornou-se cada vez mais notória a visão que possui voltada ao cooperativismo e à cafeicultura brasileira, o que fez do Secretário um importante elo na Pasta para que a entidade pudesse conduzir as demandas do setor produtivo junto ao Governo.
“Por essa postura de verdadeiro gestor público, pela proatividade em prol do fortalecimento da cafeicultura e do cooperativismo em nosso País, fazendo com que essas vitais atividades consolidem o Brasil como o principal player mundial, o CNC o homenageia e roga para que Deus lhe abençoe e permaneça abrilhantando sua vida nos novos desafios que se fazem presentes”, finaliza a entidade, também em placa.
Setor solicita mais atenção de parlamentares ao café
Presidentes do CNC, OCB e Frencoop demandam maior apoio de políticos e Governo para pequenos produtores cooperados
Na quarta-feira, 20, o presidente executivo do CNC, Silas Brasileiro, participou da solenidade oficial da Semana de Degustação de Cafés Especiais do Brasil, no Espaço Mário Covas da Câmara dos Deputados, em Brasília (DF). O evento ocorreu entre os dias 19 e 21 de março e foi uma iniciativa da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e do Conselho Nacional do Café (CNC), com apoio das cooperativas Cooxupé, Minasul, Expocaccer, Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Cocapec, Cocatrel, Agrocoop, Cafesul, Cooabriel, Comamo e Coopeavi, que apresentaram seus cafés ao público.
Em um estande do Movimento SomosCoop, foram servidos cafés produzidos nos Estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo e Rondônia, como forma de promover diversas origens produtoras e a força do cooperativismo na cafeicultura. O evento também teve como objetivos oportunizar o diálogo entre representantes do setor, de diversas partes do país, e mostrar a necessidade de um olhar mais atencioso dos parlamentares.
O presidente do CNC, Silas Brasileiro, comenta que a Semana de Degustação foi uma excelente oportunidade para colocar a cafeicultura em destaque nos espaços políticos, considerando que o setor não teve a visibilidade merecida nas ações do Governo Federal nos últimos anos. “Nossas cooperativas já fazem a parte delas ao oferecer insumos, assistência técnica e uma remuneração justa ao produtor, contudo, é necessário o apoio de parlamentares e representares do governo federal para que a cafeicultura cresça de forma sustentável e perene”, explica.
Para Márcio Lopes de Freitas, presidente da OCB, o café brasileiro é produzido, em grande parte, por pequenos cafeicultores, que só conseguem viabilizar sua produção graças a uma das cerca de 100 cooperativas que trabalham com o grão. “Esse evento é fundamental para convidar deputados e senadores para tomarem um cafezinho conosco e, assim, conhecerem um pouco mais o nosso café, produzido por cooperativas. Afinal, o cooperativismo é uma alavanca fundamental que pode transformar o Brasil”, enfatiza.
O deputado Evair de Melo, presidente da Frencoop, também é cafeicultor e conhece de perto a relevância da organização dos produtores em cooperativas. Segundo ele, além de aromas e sabores, o cooperativismo é responsável pelo blend dos interesses de todos aqueles que dedicam a vida à produção de café. “Nós precisamos de um olhar mais atencioso do parlamento. O cafeicultor sofre com a falta de uma política justa de preços e com a insegurança de um mercado instável”, finaliza.
* Outras fotos na fanpage do CNC no Facebook.
CNC apoia encontro de mulheres do café com OIC
Com apoio do Conselho, brasileiras se encontraram com José Sette para entrega do livro “Mulheres dos Cafés no Brasil”
Em 15 de março, representantes da IWCA Global, IWCA Brasil e das editoras e autoras do livro “Mulheres dos Cafés no Brasil” participaram do Win-Win Fórum, promovido pela ONU Mulheres, em Nova York, evento que integra a programação da CSW, a Comissão sobre a situação das Mulheres no Mundo.
Dentre as atividades, ocorreu o lançamento do livro “Mulheres dos Cafés no Brasil”, resultado de um trabalho colaborativo e parcerias com Embrapa Café para viabilizar a compilação de várias pesquisas realizadas em oito regiões produtoras, mostrando a atuação das mulheres no setor.
O livro conta com apoio financeiro da Itaipu Binacional, da Rede Solidaridad, e da IWCA Global, ONU Mulheres e instituições acadêmicas, entres outras. Durante o evento, com apoio obtido do Conselho Nacional do Café (CNC), as representantes brasileiras Josiane Cotrim e Raquel Menezes entregaram uma edição do livro ao diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), José Sette.
“Apoiamos esse encontro, primeiramente, por reconhecermos o competente trabalho que as mulheres do café, em especial no Brasil, vem realizando e precisam expor isso em um universo que não haja fronteiras. E facilitamos o encontro com o diretor José Sette porque é um gestor ímpar, reconhecedor dessas batalhadoras e de seu mérito, como vem demonstrando em sua conduta à frente da OIC”, conclui Silas Brasileiro, presidente do CNC.
Sem novidades, dólar limita avanço do café
Com o aumento do risco político para a aprovação da reforma da Previdência, a moeda norte-americana se fortalece
Os contratos futuros do café permaneceram praticamente inalterados no mercado internacional em relação à semana antecedente, à medida que o dólar comercial dificulta movimentos de recuperação nas bolsas.
Com o aumento do risco político para a aprovação da reforma da Previdência, a moeda norte-americana chegou a romper os R$ 3,80 e fechou nesta casa ao término dos negócios de ontem. Analistas entendem que, se a divisa permanecer fortalecida, não há uma perspectiva de alta consistente para o café.
Na Bolsa de Nova York, o vencimento maio do contrato “C” encerrou a sessão de quinta-feira, 21, a US$ 0,9755 por libra-peso, com leve desvalorização de 25 pontos no acumulado semanal. Na ICE Futures Europe, o vencimento maio do café robusta, por sua vez, subiu US$ 18, comercializado a US$ 1.503 por tonelada.
Em relação ao clima, com o início do outono na quarta-feira, 20, a Somar Meteorologia informa que haverá alterações no tempo na Região Sudeste, principalmente na faixa leste entre São Paulo e Rio de Janeiro, além do sul de Minas Gerais, onde terá muitas nuvens e ocorre chuva a qualquer momento, com elevação da sensação de frio. Para a metade norte mineira, há risco de precipitações volumosas.
No mercado físico, as cotações caíram no acumulado semanal, o que manteve os vendedores afastados à espera de melhores cotações. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 388,89/saca e a R$ 299,39/saca, respectivamente, com perdas de 2,5% e 0,5%.
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