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Cafés especiais caem no gosto do brasileiro e impulsionam negócios

Por Notícias Agrícolas via Revista cafeicultura:

Seja no café da manhã, após as refeições ou durante reuniões de trabalho, a boa e velha xícara de café é indispensável para a maioria dos brasileiros. A bebida, que será celebrada no próximo sábado, 14 de abril, no Dia Mundial do Café, é paixão nacional. E nos últimos anos seu mercado tem passado por mudanças, privilegiando os chamados cafés especiais, de maior qualidade e sabor e aroma intensos.

Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), em pesquisa encomendada da Euromonitor, o mercado de cafés especiais ainda é pequeno em relação ao café tradicional, que ocupa 92% das vendas, mas cresce cerca de 15% a cada ano, enquanto o mercado de cafés como um todo cresce apenas 3,5% a 3,6% por ano.

Esse tipo de produto tem caído no gosto do público, com blends que misturam grãos de diferentes tipos e pela pureza do café, que passa por controles de qualidade rigorosos. “Os cafés especiais resultam do uso de grãos produzidos e colhidos de maneira cuidadosa. Eles têm sabor e acidez equilibrados, são naturalmente doces, sem necessidade de açúcar, e têm aroma intenso”, explica Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic.

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