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Federação colombiana e Banco Agrário trabalham em conjunto

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Federação colombiana e Banco Agrário trabalham em conjunto
por CaféPoint:
O gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (FNC), Roberto Vélez Vallejo, e o presidente do Banco Agrário, Francisco Solano, concordaram em buscar soluções conjuntas para os cafeicultores que tiveram suas receitas afetadas pelo forte verão em regiões cafeeiras do país.
Como primeiro passo, a FNC entregará ao Banco Agrário a informação compilada até agora sobre os municípios onde a produção cafeeira foi mais afetada pelo efeito do intenso fenômeno do El Niño, resultado da avaliação que vem fazendo o Serviço de Extensão em sete mil fazendas em todos os departamentos da Colômbia.
O Banco Agrário, por sua vez, aprofundará os recursos a nível nacional para oferecer alternativas individuais aos produtores afetados que se ajustam às suas necessidades, para que possam continuar desenvolvendo seus projetos produtivos, manter seus bens e conservar seu patrimônio, assim como recompor o plano de pagamentos de acordo com suas receitas, dando espaço para que reativem suas atividades.
Para os clientes que estão em dia, a entidade dispõe de novas opções, como prorrogação e novas distribuições da cota, através das quais tem a possibilidade de realizar pagamentos parciais de suas obrigações. A ideia é redistribuir parte da cota que não se possa assumir por parte do devedor, o que pode ser bastante útil se o produtor sente que não pode pagar o total de sua cota.
O gerente geral da Federação fez um chamado urgente a todos os cafeicultores para que aqueles que tenham créditos próximos a vencer vão ao Banco Agrário e conheçam as alternativas oferecidas para continuar com sua carteira em dia e, assim, não perder os benefícios.
Outro anúncio que saiu da reunião foi que a partir de agora, todos os novos créditos sob o programa Permanência, Sustentabilidade e Futuro (PSF), exclusivos para renovação de cafezais, continuarão com o Incentivo para a Capitalização Rural (ICR) de 30% para pequenos produtores e de 20% para os médios.
Além disso, a Federação estabeleceu tabelas de trabalho com o Banco Agrário com o fim de avançar no estudo da criação de um seguro agrícola e para seguir trabalhando de maneira conjunta e permanente para encontrar soluções que permitam aliviar o impacto econômico do El Niño na cafeicultura colombiana.
As informações são do http://www.federaciondecafeteros.org / Tradução por Juliana Santin
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