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Modernização do Sistema de Defesa Agropecuária ajudará Brasil a alavancar exportações e conquistar novos mercados, segundo a CNA

por CNA:

Segundo João Martins, conjunto de medidas, lançado hoje pela presidente Dilma Rousseff e pela ministra Kátia Abreu, é uma “revolução para o setor”

Brasília (06/05/2015) – Com a modernização do sistema de defesa agropecuária, o setor rural vai ter um produto mais competitivo, seguro e de qualidade, o que pode contribuir para o país conquistar novos mercados e alavancar as exportações do agronegócio. A avaliação é do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, ao falar sobre o Plano de Defesa Agropecuária (PDA) 2015-2020, lançado nesta quarta-feira (6/5), no Palácio do Planalto, em Brasília, com a presença da presidente Dilma Rousseff e da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu.

“Vai ser uma revolução para o setor. O mundo busca hoje não apenas a eficiência da produção, como a qualidade do produto. Se estamos dando aos países importadores dos nossos alimentos a garantia de que o produto que eles estão comprando é extremamente seguro, com certeza ampliaremos nossa capacidade de buscar novos mercados”, destacou João Martins. Segundo ele, a modernização da defesa agropecuária do país sempre foi uma das principais bandeiras da CNA, visando dar mais agilidade e competitividade ao Brasil. “Quem paga melhor pelos nossos produtos exige segurança alimentar. Superando nossas barreiras, vamos crescer bastante”.

O Plano de Defesa Agropecuária 2015-2020 contém uma série de ações baseadas em seis pilares: a modernização e desburocratização; marco regulatório; suporte estratégico, sustentabilidade econômica; metas de qualidade, e avaliação e monitoramento do PDA. Neste contexto, o governo federal, ao anunciar o plano, visa, entre outros pontos: reduzir em 70% o tempo entre o pedido de registro de um produto agropecuário até sua análise final, a atualização da legislação vigente, padronizando as normas federais, estaduais e municipais, e a redução em 30% dos custos da defesa agropecuária.

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