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Preços terminam com leves altas em Nova York e Londres; mercado físico tem baixas

por Notícias Agrícolas:

Postado em 04/12/20

Março/21 teve alta de 95 pontos, valendo 120,05 cents/lbp, maio/21 subiu 90 pontos, negociado por 121,80 cents/lbp, julho/21 encerrou com alta de 95 pontos, valendo 123,45 cents/lbp e setembro/21 encerrou com alta de 90 pontos, negociado por 124,80 cents/lbp.

O análise internacional, no entanto, destacou que os ganhos foram limitados neste pregão, em um momento em que o mercado acompanha as condições climáticas no Brasil. “A Somar Meteorologia previu na terça-feira uma perspectiva mais úmida para as regiões cafeeiras do Brasil nos próximos dez dias”, destacou.

No Brasil, o mercado físico encerrou o dia com queda nas principais praças produtoras do país.

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,65% em Poços de Caldas/MG, valendo R$ 595,00, Patrocínio/MG encerrou com baixa de 0,83%, negociado por R$ 595,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 607,00, Araguarí/MG encerrou valendo R$ 620,00 e Varginha/MG terminou mantendo o valor de R$ 620,00.

Na Bolsa de Londres, o café conilon também encerrou com valorização técnica. Janeiro/21 teve alta de US$ 3 por tonelada, valendo US$ 1346, março/21 subiu US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1371, maio/21 encerrou com alta de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1383 e julho/21 teve valorização de US$ 7 por tonelada, valendo US$ 1399.

“O café conilon também tem apoio nas preocupações com a safra de café no Vietnã. A Agência Nacional de Meteorologia do Vietnã disse na última segunda-feira que as Terras Altas Centrais do Vietnã, a maior região produtora de café do país, podem receber de 20% a 40% mais chuvas do que a média de longo prazo em dezembro”, voltou a destacar o Barchart.

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